Para
se divertir e ter um contato mais íntimo com a natureza não é preciso
ir muito longe. Aqui em Sergipe existem muitos destinos onde isso é
possível, o Parque dos Falcões é um deles. O espaço proporciona aos
visitantes conhecimentos sobre algumas espécies de aves silvestres e o
contato com elas. Uma oportunidade de valorizar o ecoturismo e fazer
belas fotos.
Localizado
na cidade de Itabaiana/SE, o Parque fica no Povoado Gandú II. O acesso é
através da BR 235 e a entrada fica às margens da rodovia. Uma estrada
de terra onde o visitante já começa a interagir com a natureza. O parque
explora o ecoturismo e tem como missão principal desmistificar a fama
de “assassina” das aves de rapina.
O
engenheiro elétrico André Moraes afirma que a variedade é um dos
atrativos, além do trabalho de recuperação, e ajuda às aves, que é
desenvolvido no local. “Tive a oportunidade de conhecer de perto muitas
variedades de aves. Achei importante a explanação dos instrutores, a
dedicação e cuidado que eles têm com os animais, sempre respeitando suas
características da vida selvagem. Conhecer o Parque dos Falcões foi uma
experiência incrível”, afirmou André.
O
Parque dos Falcões foi idealizado e construído pelos amigos, José
Percílio e Alexandre Correia. Atualmente o Instituto cuida de mais de
300 aves, entre gaviões, falcões, corujas, socós-boi, pombos, etc. Muitas
delas vítimas de maus tratos humanos. Essas passam por um processo de
recuperação e readaptação ao meio ambiente, caso não seja possível elas
permanecem sob os cuidados do Parque.
Apesar
de morar em Sergipe, foi a primeira vez que a assistente social
Mirielle Torres foi ao Parque dos falcões e segundo ela não será a
última. “Foi interessante o contato com a natureza e com a riqueza de
espécies, sem falar que é uma verdadeira aula de biologia, pois não
tinha conhecimento dos detalhes que caracterizam e diferenciam cada ave.
Não sabia que um espaço assim existia em Sergipe quero voltar mais
vezes e convidar outras pessoas porque realmente vale muito à pena.
Fiquei encantada com tudo que vi.”