A hotelaria foi o segundo tema do Seminário de Turismo e Negócios – O poder dos eventos globais, que acontece hoje na Fecomércio, em São Paulo. O painel "O boom da demanda diversificada: desafio ou oportunidade", foi moderado pelo presidente da ABIH, Enrico Fermi. O diretor da Accor para América Latina, Roland Bonadona (foto), abriu o painel, falando sobre a falta de incentivos fiscais para hotelaria, o que, segundo ele, encarece em 30% o investimento. O executivo acredita que o País está preparado para a Copa, em questões de quartos de hotéis, mas crer em uma tensão em destinos como Rio de Janeiro. A Accor conta com metade de sua oferta nas cidades-sede da Copa e a outra metade distribuída em outras 43 cidades. “Um dos desafios para a hotelaria durante a Copa do Mundo será o idioma”, completa.
Outra questão citada por Bonadona é que a Accor já está pensando nos preços das diárias durante o evento. Assunto este também comentado pelo diretor da Match Services, Paul Whelan. “As delegações europeias estão diminuindo em 20% o número de participantes para a Rio +20 por conta dos preços altos. Na Copa, não queremos que isso aconteça”, completou. Já o diretor da Resorts Brasil, Heber Garrido, falou sobre os resorts. “Se antes recebíamos 40% de hóspedes estrangeiros nos resorts, hoje não chega a 20%. Planejamento é a palavra chave do nosso setor”, disse. O presidente da Braztoa, Marco Ferraz, falou sobre as operações durante a Copa, principalmente em utilizar cidades próximas para ocupar os hóspedes. “Estamos pensando em cidades-âncoras como Angra dos Reis (RJ) e Santos e Guarujá (SP)”, explicou.
Outra questão citada por Bonadona é que a Accor já está pensando nos preços das diárias durante o evento. Assunto este também comentado pelo diretor da Match Services, Paul Whelan. “As delegações europeias estão diminuindo em 20% o número de participantes para a Rio +20 por conta dos preços altos. Na Copa, não queremos que isso aconteça”, completou. Já o diretor da Resorts Brasil, Heber Garrido, falou sobre os resorts. “Se antes recebíamos 40% de hóspedes estrangeiros nos resorts, hoje não chega a 20%. Planejamento é a palavra chave do nosso setor”, disse. O presidente da Braztoa, Marco Ferraz, falou sobre as operações durante a Copa, principalmente em utilizar cidades próximas para ocupar os hóspedes. “Estamos pensando em cidades-âncoras como Angra dos Reis (RJ) e Santos e Guarujá (SP)”, explicou.
Fonte: Panrotas
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