Estudo da Oxford Economics para o WTTC mostra que mais de 14 milhões de
empregos na indústria de viagens e turismo poderão não existir nos
próximos dez anos, caso os governos e as empresas privadas não tratarem
imediatamente da questão da falta de talentos no setor.
Ou seja, a indústria poderá empregar 14 milhões de pessoas a menos, que contribuiriam com US$ 610 bilhões ao PIB mundial. A saída, orienta o estudo, é implementar políticas para promover e cuidar do gerenciamento de talentos na indústria de viagens e turismo, que emprega hoje 266 milhões de profissionais.
A previsão é que o turismo salte de US$ 7 trilhões para US$ 11 trilhões em contribuição na economia global em dez anos e alguns dos maiores desafios estão na questão da mão de obra: desenvolver e reter talentos interessados no turismo. Essa falta de gente interessada ou apta a ocupar as 14 milhões de vagas que estariam disponíveis equivalem a um decréscimo de 4% no número de empregos gerados pelo turismo até 2024.
A pesquisa foi feita em 46 países, que juntos respondem por 80% do PIB turístico mundial e do número de empregos oferecidos na indústria. O estudo mostrou que os desafios com capital humano no turismo é maior que em outros setores, com 37 dos 46 países pesquisados já mostrando um déficit ou uma falta de talentos, o que só se agravará nos próximos dez anos se medidas não forem tomadas imediatamente.
“A indústria de Viagens e Turismo é uma das maiores do mundo e cria empregos e crescimento econômico, além de bem estar e prosperidade. Os empregos criados são dos mais diversos níveis, incluindo segmentos geralmente marginalizados no mercado de trabalho, como jovens e mulheres, e estão em áreas onde outras oportunidades de emprego são mais escassas. O fracasso em planejar propriamente para criar e reter talentos levará a um crescimento menor, redução de investimentos, menos inovação e diminuição da competitividade, tanto para os países quanto para as empresas”, disse o presidente do WTTC, David Scowsill.
“Somos uma indústria de pessoas, que depende da qualidade dessas pessoas para entregar um produto de qualidade a nossos clientes. Peço que ajam agora para lidar com essa baixa de talentos. Precisamos das políticas certas, programas e parcerias, para garantir que a força de trabalho do futuro saibam das oportunidades que nosso setor oferece, e para que tenham as habilidades e o conhecimento para apoiar o crescimento futuro”, finaliza Scowsill.
Ou seja, a indústria poderá empregar 14 milhões de pessoas a menos, que contribuiriam com US$ 610 bilhões ao PIB mundial. A saída, orienta o estudo, é implementar políticas para promover e cuidar do gerenciamento de talentos na indústria de viagens e turismo, que emprega hoje 266 milhões de profissionais.
A previsão é que o turismo salte de US$ 7 trilhões para US$ 11 trilhões em contribuição na economia global em dez anos e alguns dos maiores desafios estão na questão da mão de obra: desenvolver e reter talentos interessados no turismo. Essa falta de gente interessada ou apta a ocupar as 14 milhões de vagas que estariam disponíveis equivalem a um decréscimo de 4% no número de empregos gerados pelo turismo até 2024.
A pesquisa foi feita em 46 países, que juntos respondem por 80% do PIB turístico mundial e do número de empregos oferecidos na indústria. O estudo mostrou que os desafios com capital humano no turismo é maior que em outros setores, com 37 dos 46 países pesquisados já mostrando um déficit ou uma falta de talentos, o que só se agravará nos próximos dez anos se medidas não forem tomadas imediatamente.
“A indústria de Viagens e Turismo é uma das maiores do mundo e cria empregos e crescimento econômico, além de bem estar e prosperidade. Os empregos criados são dos mais diversos níveis, incluindo segmentos geralmente marginalizados no mercado de trabalho, como jovens e mulheres, e estão em áreas onde outras oportunidades de emprego são mais escassas. O fracasso em planejar propriamente para criar e reter talentos levará a um crescimento menor, redução de investimentos, menos inovação e diminuição da competitividade, tanto para os países quanto para as empresas”, disse o presidente do WTTC, David Scowsill.
“Somos uma indústria de pessoas, que depende da qualidade dessas pessoas para entregar um produto de qualidade a nossos clientes. Peço que ajam agora para lidar com essa baixa de talentos. Precisamos das políticas certas, programas e parcerias, para garantir que a força de trabalho do futuro saibam das oportunidades que nosso setor oferece, e para que tenham as habilidades e o conhecimento para apoiar o crescimento futuro”, finaliza Scowsill.
Fonte: www.panrotas.com.br
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